A Magia de M. C. Escher
A exposição que proponho está patente até 13 de Fevereiro na lindissima Cidade de Évora nas instalações da prestigiada Fundação Eugénio de Almeida (no centro da cidade próximo da Sé)
A Fundação Eugénio de Almeida expõe, pela primeira vez em Portugal, o universo artístico e matemático das obras de M.C. Escher, em “A Magia de M.C. Escher”, uma mostra composta por cerca de 50 litografias e xilogravuras** do artista que jogava com a arquitectura, a perspectiva e os espaços impossíveis.
M. C. Escher
auto-retrato
Escher nasceu na Holanda na pequena cidade de Leewarden em 17 de junho de 1890 e morreu em Março de 1972, sendo a sua obra estudada e apreciada tambem por matemáticos e cientistas ainda que ele não tivesse formação nestas áreas .
Escher foi sempre um homem modesto e simples que não se considerava a si mesmo um artista.
Escher foi sempre um homem modesto e simples que não se considerava a si mesmo um artista.


É a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. È um processo muito parecido com um carimbo.É uma técnica em que se entalha na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.
Litografia
Esta técnica de gravura envolve a criação de marcas (ou desenhos) sobre uma matriz (pedra calcária) com um lápis gorduroso. A base técnica é o princípio da repulsão entre água e óleo. Ao contrário das outras técnicas da gravura, a Litografia é planográfica, ou seja, o desenho é feito através da acumulação de gordura sobre a superfície da matriz, e não através de fendas e sulcos namesma , como na xilogravura e na gravura em metal
video sobre parte da obra de Escher
Já aproveitei a visita.
ResponderEliminarÉ daquelas exposições a não perder.
Faz-nos pensar sobre a maravilha que é a imaginação humana.
Muito bom, este post.
Parabéns, caro amigo Luís Braga.