Wilhelm Hammershoi- A Poesia do Silêncio


Photograph of Vilhelm Hammershøi, 25 years old, 1889. The Hirschsprung Collection.




Wilhelm Hammershoi (1864- 1916 ) foi um pintor Dinamarquês nascido em Copenhaga cuja obra possui uma qualidade intemporal.  A luz , a calma e o silencio da Escandinávia estão bem patentes nos seus quadros onde a sua esposa -que lhe serviu de modelo - é muitas vezes representada de costas . O tema principal do seu trabalho são interiores da sua casa tendo contudo realizado algumas obras sobre o exterior . Os interiores calmos , com cores suaves , principalmente o cinzento aliado  a um estilo refinado contém algo de mistico e que propociona uma "fuga" quase que diriamos nostalgica , para o passado . Embora tivesse de esperar muito tempo até o seu trabalho ser reconhecido , foi muito respeitado pelos seus contemporâneos.

O titulo do presente "post" é  o de uma grande exposição retrospectiva de Wilhelm Hammershoi que decorreu em 2008  na Royal Academy of Arts em Londres .


Art & Perception a multi-disciplinary dialog * reinvent your childhood » * « Routes Eight and Fifty Nine Texture, the Internet, and Other Conundrums Posted by June Underwood on January 23rd, 2009 I have just joined Facebook (thanks, D.) and of course, instantly found a group dedicated to a textile artist’s focus: namely, texture. The photos of “texture” on the group site were close-ups, both of quilted fabric and of objects that showed as textured. I started through my photos and quickly realized that deciding on what shows texture is not as easy as might be imagined. Here are some possibilities from my files. The High Note, JOU, Computer images on Silk, quilted, 12 x 12″, 2008. The upper layer (of computer-printed sheer fabric) is turned back to show under layer. Normally the sheer would fall over the entire piece, showing through as it does on the right bottom. This dropping of the sheer obscures much of the texture while at the same time, contradictorily, adds to it. Vilhelm Hammershoi, Sunbeam (and various other titles), 1900, oil on canvas. I was thinking of writing this post on Hammershoi, so I had lots of photos of his work easily accessible. He’s Danish, died at age 52 in 1916, was in Paris while the Impressionists were impressing people (he wasn’t, impressed, I mean), and shocked his contemporaries by not making paintings with stories, content, mytholgies, or “meaning.” Of course, we’ve added all those to his paintings since then. Photo, Main Street in January, Portland Oregon, 2009 More often than not, we see texture, even if we know the thing we are looking at is flat, like those tree tops that look soft. Vilhelm Hammershoi,Gentoft Lake, 1905, oil Hammershoi’s techniques included using paint thinly, in layers, ala Vermeer. His work is near-abstract, although the images are clearly identifiable. He has been highly touted because of the flatness of his images, although his late paintings of city buildings in London have been less than positively reviewed — mostly, I suspect, because they use perspective so classically. But in the Gentoft Lake image the water has great texture, as do the doors in Sunbeam. Charley Bierly, Little Pine Creek in Snow, photo, about 2005 JOU Little Pine in Snow, oil on board, 2008. So texture isn’t just a matter of medium (as seen in the quilted piece, The High Note) or a kind of technique (as in my version of Little Pine Creek). It, like most art, is a matter of illusion. Even though we know the tips of the trees would lash rather than soothe and the hills are solid and stony, they still look soft. Photo of Vilhelm Hammershoi’s parents home in Copenhagen (portrait above piano is by Hammershoi, of his sister, who is most likely the pianist, also) Vilhelm Hammershoi, Interior with Woman at Piano, Strandgade 30, 1901































White Doors










 File:Vilhelm Hammershøi, Sunshine in the Drawing Room III, 1903.jpg


Photograph of Anna Hammershøi with a parasol, undated.
A esposa



The palette of Vilhelm Hammershøi

A paleta com os tons predominantes da sua obra

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